sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Isso nom ecziste! Ou será que sim...?

Isso non ecsiste! Ou será que sim...?
A famosa frase do Padre Quevedo parece que não se aplica ao ponto G, designação dada a zona erógena que acredita-se que seja o ponto de maior excitação sexual da mulher, isso porque alguns cientistas franceses que não o procuram na prática defendem a existencia do ponto, tendo em vista o fato que há três semanas, cientistas britânicos do King’s College, de Londres, afirmaram que o ponto G não existe. O estudo do fim do mito foi publicado no Journal of Sexual Medicine e virou assunto de debate em todo o mundo.
 O ponto G é relativo, depende de onde e o quê você procura

Pesquisadores franceses – defensores do ponto G – contra-atacaram. Em uma conferência em Paris, os mais renomados especialistas no assunto na França declararam:  sim, ele existe! E acusaram os colegas britânicos de realizar uma abordagem “totalitária” da sexualidade feminina. Sylvain Mimoun, organizador do encontro na capital francesa e um dos mais conhecidos ginecologistas do país, disse: “A zona erógena existe para 60% das mulheres”.
 Pode ser mais difícil do que parece... (no humortadela)

“O estudo do King’s College mostra uma falta de respeito com o que as mulheres dizem”, afirmou Pierre Foldès, um cirurgião francês. “As conclusões foram completamente errôneas porque foram baseadas apenas em observações genéticas e é claro que, tratando-se de sexualidade feminina, há mais fatores. Isso não pode ser reduzido a ’sim’ ou ‘não’, ou ‘ligado’ ou ‘desligado’”, declarou.
Isso também pode ser o Ponto G da sua mulher...

Os franceses podem ter razão em relação ao fato de não se poder reduzir sexualidade feminina (e masculina também) a questões genéticas ou a “sim” ou “não”. Porém, é certo que, sobre o ponto G, grande parte das pessoas espera uma resposta objetiva: “Sim, ele existe!” ou “Não, esqueça isso!”. Na dúvida, a maioria deve continuar procurando.

Fonte: G1

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